Não há idade para o sexo, ou seja, homens e mulheres saudáveis podem se manter sexualmente ativos por toda a vida. Segundo os especialistas, o preconceito e a falta de informação atrapalham o desenvolvimento da sexualidade na terceira idade. Há mudanças físicas, sim, mas elas não são as responsáveis pelo fim da intimidade entre o casal. Na avaliação dos sexólogos, as barreiras são socioculturais, ou seja, a idéia de que o sexo é privilégio dos mais jovens e que não pode fazer parte da idade madura. Para quem tem essa visão, aos mais velhos cabe o amor platônico, pré-adolescente. É claro que as necessidades sexuais do idoso são diferentes das do jovem, pois as pessoas mais velhas vivem outro momento da vida, prezam mais a intimidade com seu companheiro ou companheira do que, por exemplo, a freqüência das relações sexuais. O sexo entre pessoas mais velhas é muito natural e importantíssimo para manter a qualidade de vida, pois ajuda a perder peso, melhora o apetite e a digestão, além de favorecer a circulação sanguínea. Ou seja, não há contra-indicações. O que muda no corpo Das mulheres: Com a menopausa, há a queda de hormônios sexuais, a lubrificação vaginal também diminui, causando às vezes dor no ato sexual e dificultando o orgasmo. A reposição hormonal pode ser uma solução para esses problemas, mas é preciso consultar um médico para saber se o tratamento se aplica ao caso. Maior atenção às preliminares e às carícias por parte do companheiro também pode aumentar o prazer sexual da idosa. Dos homens: O maior problema vivido pelos homens é a dificuldade de ter e manter a ereção. Segundo pesquisas, após os 65 anos, entre 15% e 25% dos homens têm esse problema. A impotência pode estar associada a doenças como diabetes, hipertensão, doenças do coração. Nessa faixa etária, o homem demora mais para ter a ereção, a rigidez do pênis também não é a mesma da juventude, o volume de esperma pode ser menor e o período entre a ereção e a ejaculação também é reduzido. No entanto, esses problemas podem ser contornados com medicação (no caso da impotência) ou por estimulação erótica antes do ato sexual.
06/08/2010
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Colega Celle,
ResponderExcluirA propósito deste post, ouvi há dias uma anedota. Num lar da «melhor idade», um nonagenário habituou-se a um inocente namoro com uma senhora de idade semelhante. A dada altura, estando ambos sentados num banco do jardim um pouco oculto pela vegetação, ele propôs que ela pegasse no pénis e o mantivesse na mão. Ambos tinham prazer naquela gesto inocente e infantil.
A senhora, por motivo de saúde, passou uns dias sem ir para o jardim e, quando voltou, encontrou o seu amado com outra colega do lar na mesma posição amorosa. Ficou danada e perguntou ao amigo: mas diz-me cá, o que é que ela tem mais do que eu?
Resposta imediata dele: Alzheimer.
Amiga Celle, há males que causam bem, que dão vantagem!
Beijos
João
Do Miradouro
João, o melhor da vida é estar com alguém que sabe fazer de um pequeno instante um grande momento! rsrs...
ResponderExcluirObrigada, Celle