30/04/2011

NATUREZA ENCANTADA...









A NOIVA PLEBEIA



SIMPATIA REAL

 

CASAMENTO REAL







FOTOS PARA FICAREM PARA A POSTERIDADE

29/04/2011

COMUNICADO
Amigos e Vizinhos de Sete Lagoas
"1ª FEICONS"
Feira da Construção Civil de Sete Lagoas


GRUPO CALSETE AGRADECE

27/04/2011

FEIRA DA CONSTRUÇÃO CIVIL





Desligue o som se precisar.

Visite o site: http://www.feicons2011.blogspot.com/
ou acesse o link=   http://youtu.be/ZAyWUs8IWYY

AVES, ALMAS E METÁFORAS POÉTICAS

ABAIXE OU DESLIGUE O SOM AO LADO...

25/04/2011

PROVOCAÇÃO: TU ACEITAS???

 ARVOREIE!
         SEJAM ÁRVORES!
                               SEJA AMIGO!
É bom termos amigos, porque na verdade, as pessoas amigas antecipam no tempo, aquilo que acreditamos ser eterno...
Quando elas são capazes de olhar para nós e descobrir que temos algo de bom.
Mesmo que isso, costuma ficar escondido por trás daquilo que é precário em nós, diz Padre Flavio de Melo.
Por isso agradeço muito a Deus os amigos que conquistei. As pessoas que descobriram entre o que eu tenho de pior, uma coisinha pequenina, e dizem que eu tenho de bom, e mesmo assim continuam ao meu lado, me ajudando a ser gente, me ajudando a buscar dentro de mim, a essência boa que acreditamos que Deus colocou em cada um de nós.

...Um deles, induziu-me a postar aqui este texto que lhe enviei por email.
Ter amigos, disse também padre Flávio de Melo, é como “arvorear” : lançar galhos, lançar raízes...para que o outro quando olhar a árvore, saiba que somos nós...
Recebí o e-mail - “Provocação : Tu aceitas”??
Li rapidamente, saia em viagem com a família, e lhe respondi: estou assustada, são todas questões impostas a nós sem nosso consentimento, não aceitamos e, só reclamamos entre nós mesmos, entre os amigos mais íntimos e a família. Não pensamos em soluções, por nem havermos pensado na situação!
 Pensaria no assunto e depois lhe responderia, quando retornasse.
Quando cheguei lhe respondí
 Sua provocação me acompanhou por todos aqueles dias!
- Achei até legal... pensei, meditei, tirei conclusões...
E continuei..., cada vez mais me conscientizo que o Poder corrompe.
Nem toda, mas uma grande parte, da nossa aceitação é resultado da pouca força de vontade e de conhecimento de nossos deveres e obrigações. Aqueles que não receberam a devida educação, não moldaram seu caráter, não aprenderam os princípios morais, cívicos e religiosos, se deixaram se levar pelo “ter”, e ter sempre e mais...  Fascinados pelo poder que alcançaram, despreparados, não querem mais largá-lo e, fazem de tudo que tiver ao alcance para permanecerem com ele e nele, agindo de forma lícita ou ilícita para cada vez mais, subir ou se conservar com o poder em suas mãos. O egoísmo impera neles, se esquecendo que é preciso partilhar, que ao seu lado tem um irmão e que é preciso olhá-lo nos olhos, saber que ele existe, dar-lhe a mão, ajudá-lo, ser solidário, respeitá-lo!
Deus, sabedor de nossas fraquezas, ciente, que o homem desviaria do caminho certo, enviou-nos seu filho, Jesus, com o propósito de nos mostrar como agir, e o que fazer. Veio para nos ensinar! Reafirmou-nos as diretrizes a seguir para prepararmos e nos transformarmos em "Homens" e construirmos o mundo, aquele idealizado pelo nosso Pai! O maior deles é: "Amar ao próximo como a tí mesmo", é o principal.  Os demais, dele se originam ...
Devemos ser humildes, apagar nosso egoísmo, abaixar a luz, aquele farol que a nossa vaidade acende, nos fazendo achar que somos mesmos iluminados, para que a luz do irmão possa brilhar também...
 A razão é o meio termo. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra...
Quem pensa no próximo não escraviza, não rouba, não subestima, não mata física nem moralmente, não lhe passa a perna. Respeita os mais velhos, honra os pais, cumprem seus deveres e não colocam seus direitos acima dos deveres.  Respeita, elogia, admira e reconhece quando o irmão se faz merecedor.
Que é isso senão educação!
Deveríamos recebê-la, primeiramente, em casa, depois, a escola complementaria e consolidaria o aprendizado . A obrigação de educar cabia à família, e todas tinham esta preocupação, os princípios ensinados eram iguais, o que minha mãe nos ensinava, sua prima, sua comadre a vizinha ensinava também. Todas desejavam transformar os filhos em cidadãos honrados, honestos e trabalhadores.  Uma educação de princípios e caráter quase universal. Hoje com a família desmantelada, pais separados, e mães trabalhando fora, muitas vezes só para saírem de casa, ou se igualarem aos homens, algumas possuem reais necessidades! São arrimo de familia. outras os filhos são criados pelos avós, alguns já velhos e cansados ou pelas babás despreparadas, ou nas creches.  Crescem sem as referências necessárias, não se conscientizam do que é o certo e errado e assim crescem sem rumo e sem escrúpulos. Infelizmente!
E a vida vai passando, passando e nos levando junto... e como a folha seca leve e solta, somos levados, e vamos... e vamos indo... para onde a vida quiser nos levar...
Quanta aceitação a nossa!!!

20/04/2011

FALECIMENTO DE UM AMIGO DE TODOS



Tema muito repetitivo, mas que se faz necessário...

Desligue o som ao lado...

17/04/2011

CONSELHOS DE DEUS...

ESTES CONSELHOS DEUS NOS DEU,
 TODOS OS CONHECEMOS, BASTA PRATICÁ-LOS.

Desligue o som ao lado...

Boa leitura!

15/04/2011

RUI BARBOSA

O GRANDE RUI BARBOSA
              foto da net

Era uma vez....um menino baiano de nome Rui – tão pequeno quanto seu nome – que nasceu num dia 5 de novembro do distante ano de 1849. Seus pais sonharam para ele dias felizes e desejaram que fosse culto e importante. Papai João José decidiu educá-lo e cuidava de ensinar-lhe o amor aos livros e à música. À mamãe Maria Adélia coube a tarefa de fazê-lo conhecer a religião, o amor ao próximo, o respeito e a proteção aos humildes, sobretudo a moral cristã.
Estudar era a vida do menino baiano. Com dezesseis anos, incompletos matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife. E descobriu um das suas duas grandes vocações: advogado e jornalista. Depois, seguiu o menino para São Paulo, onde terminaria o curso de Direito. Quando ele chegou, os colegas ficaram impressionados com vários caixotes de livros que desembarcaram do navio. Já então sua biblioteca era grande.
Em São Paulo, ele antecipara o que seria o homem Rui: escrevia nos jornais da Faculdade, discursava e se envolvia nas/os questões políticas e sociais. Formado, começou a trabalhar como advogado em sua terra natal. E também como jornalista, no Diário da Bahia.
                *Eni Valentim Torres
Perfil de Rui Barbosa
altura: 1,58 cm
peso: 48 kg
número do sapato: 36
comida predileta: frango e arroz com carne seca
molho: pimenta
roupa para ficar em casa: pijama ou timão (espécie de camisolão)
para sair: sobre-casaca ou fraque
férias de verão: Petrópolis
meio de transporte: às vezes bonde ou carruagem
mania: livros
lazer: ler romances policiais e de aventuras; revista Tico-tico
passeio diário: cinema
paixão: roseiras
amor: Maria Augusta
uma frase: “O espírito tem necessidade de distrações amenas e nada melhor para conservá-lo jovem do que as leituras infantis”.
           *Rosa Geszti

"O BUCÉFALO ANÁCRONO"- Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa,  ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.
Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono!!!...Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Dotô, rezumino... eu levo o dêxo os pato???...

14/04/2011

PARA REFLETIR...

Arara Azul espécie em extinção...
O desenho premiado "Rio" em 3 D, é a estória desta espécie...

“As pessoas são solitárias porque constroem paredes em vez de pontes.''

“Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a uma melhor saúde mental e à felicidade.”

"As pessoas MAIS FELIZES NÃO TEM, necessariamente, as MELHORES COISAS. Elas simplesmente APRECIAM aquilo que tem"

Arara Colorida

Uma lição de Equilíbrio:

Acompanhava um amigo à banca de jornal. Ele cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana...
Quando  descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
Nós somos nossos "próprios donos".
Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.

Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

"Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa."

"Para saber a qualidade deles, fique doente."
                                             Autor desconhecido.
As Araras coloridas são as aves mais coloridas do planeta

12/04/2011

TESTANDO O SER HUMANO



publicado no "sempre jovem" pela colega fê-blue bird e trancrito para o "ccelle ornamental".

11/04/2011

JAPÃO, .


Se os políticos brasileiros tivessem o conhecimento e a prática diária destes costumes, não roubariam tanto o dinheiro que deveria ser usado para o bem de toda a nossa nação.
Teríamos um país muito melhor para TODOS , sem estas desigualdades absurdas que ocorrem aqui. Os hospitais atenderiam bem e humanamente, as escolas dariam ensino de qualidade , todos teriam moradia decente e condições de sobrevivência digna . Sem o péssimo exemplo deles , não teríamos tanta gente imitando a bandidagem dos calhordas que enganam com mentiras  constantes e trapaças maquiavélicas. Não haveriam tantos crimes , tráfico destruindo pessoas , famílias e a sociedade. Por lá não se vê isso...  É questão de vergonha na cara . É pensar no próximo como em si mesmo. É ter noção de comunidade . Como se pode roubar tanto e ver seus compatriotas sem ter o que comer, vestir , aprender , divertir. Quando morre um político é que se vê a frieza , o fingimento e mau caráter dessas pessoas. Quanta mentira , somente para ganhar votos do eleitor ....

JAPÃO Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da
difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.
Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?
Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de suportar dificuldades e superá-las.
Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo
de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos
perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.
A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas.
Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os
banheiros.
Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.
Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando
de remédios perdidos, mas esperaram sua vez também para receber água, usar o
telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos,
com pouquíssima água.
Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e
coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.
Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve
a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam.
Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.
Sumimasen é outra palavra chave.
Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver.
Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta.
Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.
Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos,
necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e
respeitadas.
O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim,
perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.
Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e
cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem
estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram
gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas
– quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as
ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.
Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que:
“somos um só povo e um só país”.
Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas.
Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.
Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.
Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.
Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.
Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.
Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.
Havia pessoas suas conhecidas na tragédia, me perguntaram?
-E só posso dizer: todas.
Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.
Mãos em prece (gassho)
Monja Cohen

08/04/2011

TRAGÉDIA NUM COLÉGIO DO RIO DE JANEIRO

Tragédia no Rio


Foto do causador da tragédia e movimento na porta da escola

Falar de tragédias, principalmente envolvendo crianças, é tão dificil, envolve nosso sentimento maternal e nosso sentimento de fraternidade.
Pesa sobre nossos ombros a responsabilidade de preparar-lhes um mundo acolhedor, seguro, onde possam desenvolver seus potenciais sem medo e traumas,tranquilos e seguros de sí, para que se tornem adultos responsáveis, produtivos, conscientes e felizes!
Acontecimentos dessa natureza demonstram como a juventude de hoje, está longe de ser feliz! Dizem que o homem é produto do meio, será responsabilidade nossa a formação e educação deste jovem tresloucado, um monstro de pessoa ou será uma vítima!
Até onde chega nossa responsabilidade?
Ele...
Nasceu do amor dos pais, ou de um descuido!
Foi desejado e foi amado como deveria!
Recebeu educação e formação?
Não se sentia um rejeitado?
Se sentia excluido e humilhado?
Será que ninguem observou nele, não viu que era diferente e precisava de ajuda?
Teria recebido esta ajuda?
 Tão jovem e insatisfeito, a vida lhe pesava, e devia pesar muito, por isso não ela não tinha sentido!
 A escola, a familia não perceberam esta necessidade?
Nunca, nenhum médico alertou a familia?
Professores especializados não perceberam?
 Deixavam os colegas o ridicularizarem?
São tantas as perguntas que me faço sem respostas, nesta altura dos acontecimentos.
Lamento muito, muito mesmo estas crianças inocentementes ceifadas tão precocemente da vida, por um psicopata. NUnca a situação poderia chegar a este ponto, mas, chegou!
Onde está o erro???
Lamento pelo sofrimento destes pais e parentes por ele covardemente agredidos.
E sinto muito também pelos familiares do outro ser humano, seria?
Mesmo que degenerado pela loucura, pelos momentos de dor e revolta que deveria ter curtido sózinho, durante tantos e tantos anos e ninguem lhe ajudou ou percebeu!
A solidão foi tanta que lhe proporciona tempo suficiente de projetar e programar-se e aprender a manejar uma arma e cometer tão hediondo crime!
Onde e com quem aprendeu a atirar?
Desde quando aprendeu?
Quantas e quantas horas ficou só consigo mesmo!
Fomos criados para vivermos em comunidade, brincando, brigando, amando uns aos outros, partilhando tudo!
Não, viver na solidão. Quando isso acontece é nisso que dá! !!
Precisamos abrir nossos olhos de pais e educadores, de amigos e familiares e olharmos ao nosso redor, passar a observar o que acontece do lado e procurar ajudar naquilo que tiver ao nosso alcance e interferir e não estando ao nosso alcance entrar em contato quem pode e assim nos completar para ajudar...
Estou triste, como ja me sentí em algumas outras ocasiões, ontem fraquejei, não fui ninguém, tirou-me do prumo.
Hoje, passado o susto, em superação, senti necessidade de por pra fora tudo que  remoia na alma...







06/04/2011

BLOG PARA MARIA BETÂNIA



Ví esta notícia no blog Sempre Jovem, resolví trazer aqui.
São notícias que nos fazem repensar nossas atitudes, quase sempre, fleumáticas e pacivas.

05/04/2011

MÃOS DA MINHA MÃE!!!

FOTO DO "BLOG ESPELHO MEU"
Transcrita do Blog Sempre Jovem, ontem, onde também colaboro, para o (ccelle ornamental).
Agora há pouco, me encontrava pensativa, preocupada, refletindo sobre nossos problemas e necessidades, e não sei porque, lembrei-me da minha mãe, falecida a pouco mais de quatro anos, aos 90 anos de idade. Que saudades!
Lembrei-me de um dia que fui visitá-la, assentei do seu lado para conversar um pouco, ela largou o biquinho de croche que estava passando numa toalha, guardou a agulha para me dar mais atenção. Uma coisinha gostosa ela era!!!
Ficava tão feliz com nossas visitas!
 Olhou-me nos olhos, tomou minhas mãos entre as suas acariciando-as com suas mãos frias, finas e frágeis, me disse assim: filha, ja pensou no valor de suas mãos?
-Assustei-me. Eu nunca havia pensado nelas.
 Quantas coisas ja fez por você, me disse!
 Disse mais...
Estas minhas mãos, ainda que enrrugadas, secas e débeis, tem sido as ferramentas importantes, que usei durante toda minha vida! Elas puseram comida em minha boca, ja vestiram meu corpo. Escreveram cartas às amigas. Ainda criança, minha mãe me ensinou a uni-las em oração.
Amarraram meus sapatos, calçaram minhas botas, pentearam meus cabelos. Ja estiveram enfeitadas com esmaltes e aneis, ja tremeram ao receber esta aliança que seu pai colocou no dia do nosso casamento e que nunca tirei. Já estiveram sujas, esfoladas e ásperas, já alimentaram e trocaram fraldas em todos vocês, meus filhos e dos bisnetos também, ja com mais dificuldades. Com elas embalei seus  bercinhos e dei-lhes remédios. Tremeram também, quando das emoções sentidas, nos progressos alcançados e êxitos que vêm conquistando pela vida...
 E até hoje, quando quase nada mais em mim funciona bem, elas me ajudam a levantar da cama e da cadeira e ainda se juntam para rezar por vocês e agradecer a felicidade de te-los criado.
São estas mesmas mãos, minha filha, que Deus tomará entre as Suas , quando diante dele eu ficar!
Na verdade, estas mãos são uma benção!
Minhas mãos tremeram e meu corpo deu aquela sacudida, voltei pra realidade!
Acordei... tinha os olhos marejados, olhei e valorizei minhas mãos e pedí a Deus que me ensinasse a usa-las somente para fazer o bem, trabalhar honestamente e dar carinho e amparo a quem necessitar...
Sinto-me em paz!

01/04/2011

O CANTO DO UIRAPURU

LENDA DA AMAZÔNIA

            DESLIGUE O SOM DO PLAYLIST

PRIMEIRO DE ABRIL- PEGADINHAS-


Pegadinhas de primeiro de abril podem causar desconforto.
O que faz uma piada ou brincadeira ser engraçada?
 As brincadeiras feitas no primeiro de abril nem sempre são bem recebidas pelas pessoas, e podem às vezes causar desconforto.Sabemos que as piadas desempenham um papel nos relacionamentos humanos. São brincadeiras que podem ser bem aceitas por alguns, mais bem humorados, ou rejeitadas por outros, que se intimidam.
“Nós rimos para deixar as pessoas confortáveis, para mostrar aprovação, contribuir com nossa energia para mostrando que estamos brincando ou fazendo gracinhas, que nós não somos perigosos, para mostrar que nós ‘entendemos a situação’. Frequentemente rimos de também de nervosismo”. 
As pegadinhas que são de alguma forma justificadas têm mais sucesso. “Muitos observaram que a compaixão é o inimigo do humor. A maioria de nós para de rir se alguém se machuca”.
Nem sempre ser o tolo é algo engraçado, e quando alguém se magoa ou sofre danos físicos, a piada perde a graça.
 Eu particularmente, não gosto do quadro das pegadinhas do Faustão, são quedas muitas vezes graves e chocantes que não vejo graça e sinto compaixão.  Muitos daqueles tombos podem  aleijar  ou matar as vítimas, e não vejo por que rir de algo perigoso. O engraçado seria  quedas inocentes e inofensivas, que provocassem risos espontâneos,“humor ou mentirinhas leves e engraçadas...apenas”...