28/12/2009

"ORAÇÃO DE ANO NOVO"

Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade, teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.

Ao iniciar mais um ano, paro minha vida diante de teu calendário que ainda não comecei, e te apresento estes dias, que somente tu sabes se chegarei a vivê-los.

Hoje, te peço para mim e para todos os meus parentes e amigos, a paz e a alegria, a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria.

Quero viver cada dia com otimismo e bondade, levando por toda parte um coração cheio de compreensão e paz.

Que o espírito seja repleto somente de bençãos, para que as derrame por onde eu passar.

Enche-me de bondade e alegria, para que todas as pessoas que eu encontrar no meu caminho possam descobrir em mim um pouquinho de ti.

Dá-me um ano Feliz, e ensina-me a repartir felicidade. AMÉM.

Aos amigos e visitantes nossa oração de fim de ano...

20/12/2009

É Natal!
...É Saudade!
Tempo de Festa, de Alegria, de Solidariedade e Amor!
Particularmente gosto do Natal, venho de uma família religiosa, fui criada observando o calendário católico e procurando agir de acordo com a doutrina cristã, que nos aconselha a ser solidários e ajudar os mais necessitados. Embora, praticando e ajudando dentro do possível, na verdade, não resolveremos os problemas do mundo mas, talvez possamos melhorar o que nos cerca, assim teremos consciência que fizemos nossa parte, que pelo menos tentamos!
Gosto do Natal porque além da comemoração do nascimento do Menino Jesus, com todo respeito, também comemoramos em família, o nascimento de uma criancinha, uma menina que teve o privilégio de nascer em tão significativa data!
“Virginia Julieta Chassim Drummond...”
Nome de princesa, muito grande para uma criança tão pequenina!!!
Recebeu esse nome para homenagear suas avós, a paterna e a materna, dentro dos costumes da época. Nasceu no seio de tradicional e conhecida família setelagoana, que gozava de grande prestígio na cidade! Era a quarta filha, nascida após três meninos. Portanto, quatro irmãos, só ela mulher. A menina crescia linda, uma bonequinha, loirinha de olhos azuis como o céu!
Cercada de carinhos e mimos da mãe, (o pai faleceu dois anos após seu nascimento), dos tios maternos que ajudaram criar os filhos órfãos de pai. Na idade escolar,Vigininha foi para a estudar chamava atenção pela sua vivacidade, inteligência e beleza: cabelos loiros encaracolados, a pele alva como a neve, um mimo!
Autentica princesa de contos de fadas! Como era costume, criança ainda, sua familia ja havia escolhido um bom partido para casá-la, um primo engenheiro, que morava na cidade de Rio de Janeiro. Ela foi crescendo, irradiando felicidade! Desenvolvendo uma criança saudável, sapeca, estudiosa, gostava de brincar e passeava pela calma cidade onde morava. Todos gostavam dela, chegou a adolescência, depois a juventude e então, como toda mocinha começou a namorar... Muitos pretendentes apareceram, arriscavam um namoro e seus irmãos punham todos eles a correr. Formou-se no curso secundário num colégio misto, só ela de mulher.
No ginasial, transferiu-se para um colégio de freiras onde fez o curso Normal (professora). Formada, foi lecionar ajudando sua mãe então, professora numa escola pública.
Namoricos de juventude aconteciam escondidos...
Até que um dia, um dito namorado foi estudar em outra cidade, na capital mais precisamente, e deixou um amigo a tomar conta dela, a lhe mandar notícias deixando-o a par de como ela se comportava em sua ausência...
Não é que este olheiro, amigo da onça, passou -lhe a perna e ficou com a sua namoradinha, a tal princesinha! Eles se apaixonaram de verdade...é comprensível!
Independente, sabia já o que queria, muito teimosa batia o pé contra a proibição de seu namoro e desobedecendo a família ataram e firmaram um namoro sério, as escondidas...
A oposição famíliar aumentou visto ser ele pobre, filho de sapateiro, cujo pai idoso, nas horas vagas ele o ajudava no ofício...
Sua família era grande e pobre, eram uns sete irmãos, e viviam com dificuldades mas, sempre foi uma família de bem, conceituada pelo caráter, honestidade e dons artísticos.
João Fernandino Júnior, um de seus tios foi o maior pintor da cidade, na época, deixou seu nome registrado na história local. Os demais tios criaram e participaram tocando instrumentos musicais na Banda de Musica da cidade: "Irmãos Fernandino".
Eram unidos e muito alegres.
Com todas as dificuldades imagináveis ao namoro, as proibições os sermões as ameaças, o amor do casal só aumentava, nada temiam e o namoro continuava...
Os amigos e parentes que não conseguiam entender tais atitudes da família dela, os acolhiam e os escondiam, ajudando o casal a se encontrar! Até na confecção do enxoval colaboravam, foi feito devagar, aos poucos e escondido, enquanto terminavam a casa onde iriam morar, quando casados. Era guardado em casa de amigos, para não caírem em mãos indevidas, que certamente os destruiriam! Rapaz responsável o Newton, se formou como Técnico em Contabilidade encontrou emprego no Banco Agrícola, um Banco regional, onde fez carreira, trabalhou durante 35 anos e chegou ao cargo de Contador Geral, do mesmo! Durante o namoro de 8 anos, comprou um lote, construiu a casa com dificuldades, onde ainda mora, na época era pequena, própria para o casal, diante da imensidade do sobrado onde ela vivia. Construida as margens da lagoa principal da cidade, ainda sem urbanização pois eles acreditavam que o progresso caminharia naquela direção. Após o casamento para lá se dirigiram. Os convidados acompanharam o casal a pé até ao local onde receberam os cumprimentos. Passado o nervosismo e a tensão, tranquilos e felizes, lamentavam os amigos a ausência dos parentes da noiva, que se encontrava trancada em casa. Esqueci-me de dizer que o sr. Juiz de Paz era tio da noiva, impedido pela proibição de realizar o casamento da sobrinha, temeroso talvez, não providenciou os papeis,. Coube ela que havia trabalhado no cartório por algum tempo, faze-lo, não se intimidou, preparou tudo como manda o figurino, publicou os proclames e um Juiz substitudo os casou!
Angustiante história de Amor?
Que responsáveis eles, né?...
Final feliz!
- Como nos contos de fadas!
Casaram e viveram felizes para sempre!!!
Tiveram 5 filhos; dois homens e três mulheres, que tenho a felicidade de ser uma delas... Viveram amorosamente durante 65 anos, vencendo juntos os problemas normais de uma vida a dois. Infelizmente, ela veio a falecer há 4 anos atrás, aos 90 anos de idade e o meu pai, ainda vivo, completará, dia 31 de dezembro de 2009, 97 anos.
Uma benção!!!
Viúvo, leva a vida com aceitação dos desígnos de Deus, sem reclamações e exigências, é um idoso encantador, um sábio...
Saudável, lúcido, cheio de projetos e sonhos!
Nesta época, faz questão da reunião de Natal em sua casa, com toda a família reunida, como se fazia antes, quando Virgininha era viva. Rodeado pelos 4 filhos, perdemos nosso irmão mais velho, Mario Lincoln, que com certeza junto dela hoje, zelam por nossa união!
E, dos 17 netos e 17 bisnetos, coincidentemente, demonstra se sentir e estar muito eliz!
...Mamãe, simpática, solidária, a todos conquistava com seu gênio alegre e brincalhão, gostava muito de viajar, fazia doce gostosos, gostava de escrever e homenagear os aniversariantes, e de fazer trabalhos manuais. Seu robe favorito o crochê, tecia-o muito bem e o ensinava pacientemente, todas as 4ª feiras, no Clube de Mães Afeto, entidade filantrópica criada pelo Lions Clube, onde teve o prazer de dirigir e atuar como voluntária!!!
As mães carentes que se interessavam em aprender um trabalho manual, se matriculavam graciosamente, para se capacitarem e assim no final do mes ajudar nas despesas da casa.
Virgíninha, mulher valente, guerreira, vanguardista e destemida, venceu a oposição familiar, superou obstáculos, sem medo de errar, acreditando, confiando no seu Amor, que se concretizou!
Mais tarde, vendo-a feliz e realizada, reconhecendo as qualidades do Niton, como mamãe o chamava, a familia se rendeu a inocência dos sobrinhos-netos que, inocentemente perguntavam: - por que tia Cadina, papai não sobe aqui?
Convidei papai para subir vó Bibitinha, e ele disse que não pode subir agora?
Por que ele nunca vem cá, perguntávamos.
Desconversavam...
Hoje, ouvimos papai contar sua história, sorridente, alegre, brincalhão, narra fazendo gozação. Elogios e loas, Newton, seu nome, rende ao seu grande amor, enaltecendo-a sempre, com os olhos marejados de saudades!
Nossos filhos, seus netos e bisnetos alguns adolescentes, não entendem bem a situação, ouvindo os casos e riem incrédulos, duvidosos!
...não se vê usar mais oposição a namoro, os jovens decidem tudo sozinhos!
Esta bonita história de amor vivida pelos nossos pais, quiz compartilhar com vocês, amigos do “Sempre Jovens”, como homenagem ao casal e principalmente a ela, minha mãe, que dia 24 de dezembro, faria 94 anos se viva estivesse!
Um amor bonito, digno de menção e elogios!!!
Recordação e Saudades!!!

Aos amigos, um Feliz Natal, que o menino Deus cubra de bençãos todos vocês e com sua LUZ, ilumine seus caminhos para que ninguém se perca ou se extravie nas encruzilhadas da vida!
Feliz Natal! e ... Feliz Ano Novo!!!
Celle

25/11/2009

Minha cidade, eterno amor...




Hoje, saí de casa para namorar minha terra...
Imagino que, no cotidiano, sempre resolvendo nossos problemas, não vemos nossa terra com aquele olhar penetrante, amoroso, especulativo; nós a vemos, assim, como que “por fora”.
É preciso escolher o momento certo para olhá-la, bem de pertinho, bem dentro dela, como olhamos para dentro de nós.
É muito bom ver o novo e rever as imagens que trazemos nas lembranças mais sossegadas; ver a cidade de passear, de andar sem medo nenhum, de ver sua gente variada correndo sempre.
Passear à toa, observar pessoas e lugares, sentir-lhe o cheiro, ver-lhe a cara. Fazendo isso me senti introspectiva, benevolente, serena, vendo o presente e recuando no tempo.
Vi tanta coisa bonita!
Vi jovens de terno , de bermuda, vi guardas guardando a cidade como anjos.
Vi mulheres novas e velhas umas sorrindo outras sisudas, algumas chiques, outras não,
vi pastas, bolsas, celulares, também olhares de todo jeito: divertidos, tristes, maliciosos e provocativos dos moços para as moças e vice versa...
Vi vitrines, vi crianças e uma profusão de cores, tons e sons; muitos carros, uns bonitos, outros, nem tanto!
Tentei recuperar antigas referências: Um bar, uma farmácia, uma loja de disco, igrejas e papelarias...
Procurei os imóveis antigos e, fui andando pelas ruas e olhos e coração abertos. Fatos e coisas, tudo boiando dentro da memória.
Reflito sobre as histórias que ouvi, em momentos vividos intensamente, lembranças que ficaram guardadas na minha alma e na retina. Impulsos de um coração saudosista.
Uma cidade jamais será estática, fria, se em sua pele se cravaram as cicatrizes do tempo.
Não há povo sem pequenas histórias, daí não existir povo sem História; e minha cidade é rica em valores humanos, em costumes, e tradições cultivadas e consolidadas com respeito e amor.
Revi um antigo bar, hoje menor e bastante remoçado; pedi o cardápio que, claro, não era o mesmo, principalmente, ali, não existia nada com sabor de saudade...
Verifiquei que na parte central da cidade, ainda permanecem muitas coisas intocáveis, mas cadê os cines Trianon e Meridiano?
Quanta saudade!
Andei e andei feliz por tocar o solo da minha terra com meus pés no chão, fora de carro, sem pressa, vendo-a assim, cara a cara. Saí da rotina egoísta, pois sei que já notaram, a gente sai mais, com destino certo.
Enfim tudo foi gratificante, tudo à flor da pele, recompondo nossa relação assim revivida como um velho e adormecido amor...
Tive a sensação de um sopro, um afago, também um beijo, dos tempos que ficamos abraçadinhas, crepúsculo dourado, frases calmas, gestos vagarosos, música suave, sutis sorriso e as madrugadas de sonho, de seresta, de esperança.
Foi um bom namoro, muito gostoso com as paisagens deslizando na distância...
Parabéns, Sete Lagoas, sempre linda! É seu aniversário!
24/11/2009

Minha cidade, eterno amor...




Hoje, saí de casa para namorar minha terra.
Imagino que, no cotidiano, sempre resolvendo nossos problemas, não vemos nossa terra com aquele olhar penetrante, amoroso, especulativo; nós a vemos, assim, como que “por fora”.
É preciso escolher o momento certo para olhá-la, bem de pertinho, bem dentro dela, como olhamos para dentro de nós.
É muito bom ver o novo e rever as imagens que trazemos nas lembranças mais sossegadas; ver a cidade de passear, de andar sem medo nenhum, de ver sua gente variada correndo sempre.
Passear à toa, observar pessoas e lugares, sentir-lhe o cheiro, ver-lhe a cara. Fazendo isso me senti introspectiva, benevolente, serena, vendo o presente e recuando no tempo.
Vi tantas coisas bonita! Vi jovens de terno , de bermuda, vi guardas guardando a cidade como anjos.
Vi mulheres novas e velhas umas sorrindo outras sisudas, algumas chiques, outras não,
vi pastas, bolsas, celulares, também olhares de todo jeito: divertidos, tristes, maliciosos e provocativos dos moços para as moças e vice versa...
Vi vitrines, vi crianças e uma profusão de cores, tons e sons; muitos carros, uns bonitos, outros, nem tanto!
Tentei recuperar antigas referências: Um bar, uma farmácia, uma loja de disco, igrejas e papelarias...
Procurei os imóveis antigos e, fui andando pelas ruas e olhos e coração abertos. Fatos e coisas, tudo boiando dentro da memória. Reflito sobre as histórias que ouvi, em momentos vividos intensamente, lembranças que ficaram guardadas na minha alma e na retina. Impulsos de um coração saudosista.
Uma cidade jamais será estática, fria, se em sua pele se cravaram as cicatrizes do tempo. Não há povo sem pequenas histórias, daí não existir povo sem História; e minha cidade é rica em valores humanos, em costumes, e tradições cultivadas e consolidadas com respeito e amor.
Revi um antigo Bar, hoje menor e bastante remoçado; pedi o cardápio que, claro, não era o mesmo, principalmente, ali, não existia nada com sabor de saudade...
Verifiquei que na parte central da cidade, ainda permanecem muitas coisas intocáveis, mas cadê os cines Trianon e Meridiano?
Quanta saudade!
Andei e andei feliz por tocar o solo da minha terra com meus pés no chão, fora de carro, sem pressa, vendo-a assim, cara a cara. Saí da rotina egoísta, pois sei que já notaram, a gente sai mais, com destino certo.
Enfim tudo foi gratificante, tudo à flor da pele, recompondo nossa relação assim revivida como um velho e adormecido amor...
Tive a sensação de um sopro, um afago, também um beijo, dos tempos que ficamos abraçadinhas, crepúsculo dourado, frases calmas, gestos vagarosos, música suave, sutis sorriso e as madrugadas de sonho, de seresta, de esperança.
Foi um bom namoro, muito gostoso com as paisagens deslizando na distância...
Parabéns, Sete Lagoas, sempre linda! É seu aniversário!
Texto de Nadir Lanza

21/11/2009

Teste Psiquiátrico


Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
Respondeu o diretor: Nós enchemos uma banheira de hidromassagem com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
Entendi, disse o visitante, uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher..

Não, respondeu o diretor, uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?


Dedicado a todos que escolheram o balde.

A vida tem muito mais opções...
E muitas vezes são tão óbvias como o ralo. Só falta enxergarmos!



16/11/2009

Paradoxo do Nosso Tempo -

George Carlin

Vamos mais uma vez rever verdades que não levamos a sério!!!

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

29/10/2009

"Casa da sete velhinhas"

Li este texto e me agradou...
Pensei em publicá-lo para que sirva de estímulo para tantas outras pessoas, talvez mais jovens e já desanimados de viver!!!

*Preguiça de sofrer*

- Zuenir Ventura

Há 26 anos, elas cumprem uma alegre rotina: às sextas-feiras pela manhã sobem a serra e descem aos domingos à tarde, quando não permanecem a semana toda lá, em sua casa de Itaipava, distante hora e meia do Rio de janeiro.
São quatro irmãs de sobrenome "Sette "-
Mily, a mais velha, de 86 anos; Guilhermina (84), Maria Elisa (76) e Maria Helena (73) - mais a cunhada Ítala (87), a prima Icléa (90) e a amiga de mais de meio século, Jacy (78).
O astral e a energia da "Casa da sete velhinhas" são únicos.
Elas cuidam das plantas, visitam exposições, assistem a shows, lêem, jogam baralho, conversam, discutem política, vêem televisão, fazem tricô, crochê e sobretudo riem.Só não falam e não deixam falar de doença e infelicidade. Baixaria, nem pensar. Quando preciso tomar uma injeção de ânimo e rejuvenescimento, subo até lá, como fiz no último sábado. Já viajamos juntos algumas vezes, como a Tiradentes, por cujas redondezas andamos de jipe, o que naquelas estradas de terra é quase como andar a cavalo. Tudo numa boa. Elas têm uma sede adolescente de novidade e conhecimento. Modéstia à parte, são conhecidas como "As meninas do Zuenir".
Me dão a maior força. Quando sabem que estou fazendo alguma palestra no Rio, tenho a garantia de que a sala não vai ficar vazia. São meu público cativo e ocupam em geral a primeira fila. Numa dessas ocasiões, com a casa cheia, elas chegaram atrasadas e fizeram rir ao se anunciarem a sério na entrada:-"Nós somos as meninas do Zuenir-". Nos conhecemos nos anos 70, quando morávamos no mesmo prédio no Rio e Maria Elisa, que é química, passou a dar aulas particulares de matemática para meus filhos, ainda pequenos, de graça, pelo prazer de ensinar.Depois nos mudamos, continuamos amigos e nossa referência passou a ser a casa de Itaipava, onde minha mulher e eu temos um cantinho, um pequeno apartamento na parte externa da casa, os "Alpes suíços".
No começo, o terreno não passava de um barranco de terra vermelha. Hoje é um jardim suspenso, com árvores e flores variadas que constituem uma atração para os pássaros. Dessa vez, não cheguei a tempo de ver a cerejeira florida, mas em compensação assisti a uma exibição especial de um casal de papagaios. O interior da casa é um brinco, não fossem elas meio artistas, meioartesãs, todas muito prendadas, como se dizia antigamente. Helena e Jacy, por exemplo, tecem mantas e colchas de tricô e crochê que já mereceram exposições. Mily desafia a idade preferindo as novas tecnologias e a modernidade, sem falar no vôlei, de que é torcedora apaixonada. Sabe tudo de computador e, com Jacy, freqüenta todos os cursos que pode: de francês a ética, de inglês a filosofia. Na parede, Tom Jobim observa tudo. A foto é autografada para Elisa, de quem ele foi colega no Andrews. Aliás, nesse colégio da Zona Sul do Rio,
Guilhermina trabalhou 53 anos, como secretária e professora de Latim, que ela ensinava pelo método direto, ou seja, falando com os alunos. Ficou muito feliz quando na praia ouviu, vindo de dentro do mar, o grito de alguém no meio das ondas, provavelmente um surfista: "Ave, magister!". Amiga de personagens como o maestro Villa-Lobos, ela ajudou ou acompanhou a carreira de dezenas de jovens que passaram por aquele tradicional colégio, cujo diretor uma vez lhe fez um rasgado elogio público, ressaltando o quanto ela era indispensável ao educandário. No dia seguinte, ela pediu as contas, com essa sábia alegação: "Eu quero sair enquanto estou no auge, não quando não souberem mais o que fazer comigo". Foi para casa e teve um choque, achando que não ia suportar a aposentadoria. Durou pouco, porque logo arranjou o que fazer. É tradutora e gosta muito de etimologia: adora estudar a vida das palavras desde suas origens, principalmente quando são gregas. Ah, nas horas vagas faz bijuterias. Para explicar como se desvencilhou do vazio de deixar um emprego de 53 anos e começar nova vida, já velha, Guilhermina usou uma frase que se aplica a todas as outras seis velhinhas e que eu gostaria de adotar também: -"Tenho preguiça de sofrer".
Não são o máximo as meninas do Zuenir?
Exemplos de vida pra nós...
Li este texto e me agradou...
Pensei em publicá-lo para que sirva de estímulo para tantas pessoas talvez mais jovens e já desanimados de viver!!!

*Preguiça de sofrer*
- Zuenir Ventura
Há 26 anos, elas cumprem uma alegre rotina: às sextas-feiras pela manhã sobem a serra e descem aos domingos à tarde, quando não permanecem a semana toda lá, em sua casa de Itaipava, distante hora e meia do Rio de Janeiro.
São quatro irmãs de sobrenome Sette -
Mily, a mais velha, de 86 anos;Guilhermina (84), Maria Elisa (76) e Maria Helena (73) - mais a cunhada Ítala (87), a prima Icléa (90) e a amiga de mais de meio século, Jacy (78).
O astral e a energia da "Casa da sete velhinhas" são únicos.
Elas cuidam das plantas, visitam exposições, assistem a shows, lêem, jogam baralho, conversam, discutem política, vêem televisão, fazem tricô, crochê e sobretudo riem.Só não falam e não deixam falar de doença e infelicidade. Baixaria, nem pensar. Quando preciso tomar uma injeção de ânimo e rejuvenescimento, subo até lá, como fiz no último sábado. Já viajamos juntos algumas vezes, como a Tiradentes, por cujas redondezas andamos de jipe, o que naquelas estradas de terra é quase como andar a cavalo. Tudo numa boa. Elas têm uma sede adolescente de novidade e conhecimento. Modéstia à parte, são conhecidas como "As meninas do Zuenir".
Me dão a maior força. Quando sabem que estou fazendo alguma palestra no Rio, tenho a garantia de que a sala não vai ficar vazia. São meu público cativo e ocupam em geral a primeira fila. Numa dessas ocasiões, com a casa cheia, elas chegaram atrasadas e fizeram rir ao se anunciarem a sério na entrada:-"Nós somos as meninas do Zuenir-". Nos conhecemos nos anos 70, quando morávamos no mesmo prédio no Rio e Maria Elisa, que é química, passou a dar aulas particulares de matemática para meus filhos, ainda pequenos, de graça, pelo prazer de ensinar.Depois nos mudamos, continuamos amigos e nossa referência passou a ser a casa de Itaipava, onde minha mulher e eu temos um cantinho, um pequeno apartamento na parte externa da casa, os "Alpes suíços".
No começo, o terreno não passava de um barranco de terra vermelha. Hoje é um jardim suspenso, com árvores e flores variadas que constituem uma atração para os pássaros. Dessa vez, não cheguei a tempo de ver a cerejeira florida, mas em compensação assisti a uma exibição especial de um casal de papagaios. O interior da casa é um brinco, não fossem elas meio artistas, meioartesãs, todas muito prendadas, como se dizia antigamente. Helena e Jacy, por exemplo, tecem mantas e colchas de tricô e crochê que já mereceram exposições. Mily desafia a idade preferindo as novas tecnologias e a modernidade, sem falar no vôlei, de que é torcedora apaixonada. Sabe tudo de computador e, com Jacy, freqüenta todos os cursos que pode: de francês a ética, de inglês a filosofia. Na parede, Tom Jobim observa tudo. A foto é autografada para Elisa, de quem ele foi colega no Andrews. Aliás, nesse colégio da Zona Sul do Rio,
Guilhermina trabalhou 53 anos, como secretária e professora de Latim, que ela ensinava pelo método direto, ou seja, falando com os alunos. Ficou muito feliz quando na praia ouviu, vindo de dentro do mar, o grito de alguém no meio das ondas, provavelmente um surfista: "Ave, magister!". Amiga de personagens como o maestro Villa-Lobos, ela ajudou ou acompanhou a carreira de dezenas de jovens que passaram por aquele tradicional colégio, cujo diretor uma vez lhe fez um rasgado elogio público, ressaltando o quanto ela era indispensável ao educandário. No dia seguinte, ela pediu as contas, com essa sábia alegação: "Eu quero sair enquanto estou no auge, não quando não souberem mais o que fazer comigo". Foi para casa e teve um choque, achando que não ia suportar a aposentadoria. Durou pouco, porque logo arranjou o que fazer. É tradutora e gosta muito de etimologia: adora estudar a vida das palavras desde suas origens, principalmente quando são gregas. Ah, nas horas vagas faz bijuterias. Para explicar como se desvencilhou do vazio de deixar um emprego de 53 anos e começar nova vida, já velha, Guilhermina usou uma frase que se aplica a todas as outras seis velhinhas e que eu gostaria de adotar também: -"Tenho preguiça de sofrer".
Não são o máximo as meninas do Zuenir?
Exemplos de vida pra nós...

27/10/2009

NOSSA SITUAÇÃO!!!

Um pouco de história
O QUINTO DOS INFERNOS


Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5)da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que foi apelidado de
"O Quinto dos Infernos".A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os"quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como"Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT,
a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano de 2009
a 38% ou praticamente 2/5(dois quintos) de nossa produção.Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro
daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...Para que?
Para sustentar a corrupção, o PAC, o mensalão, o Senado
com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal
(literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra
familiar no executivo.Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar esta corja, que nos custa (já feitas asatualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a
metade dos impostos que pagamos atualmente!

23/10/2009

" A solidariedade"
Há pessoas que carregam tanto os outros nas costas que depois de um certo ponto começam a andar devagarinho, sentem-se fatigadas, sem ânimo às vezes para enfrentar o dia. Elas evitam os espelhos, evitando a própria imagem, que já não amam ou mesmo nunca aprenderam a amar.
Marta Medeiros, diz o seguinte sobre doação:
É corajoso viver pelos outros, proporcionar-lhes felicidade, conforto, reconforto, calor. É nobre e faz parte da solidariedade de cada um. Mas como oferecer aos outros uma força que já não possuímos? Como oferecer a alegria se ela nos parece apenas uma máscara que colocamos quando saímos de casa? E a paz, a serenidade, isso nem mesmo podemos fingir, porque nossos olhos nos traem.
Não podemos cuidar dos outros e esquecer-nos de nós. A felicidade dos outros não está do outro lado da balança, de maneira que à medida que a delas crescem, a nossa diminui. Por isso não podemos aceitar tudo, como mártires, numa atitude heróica onde seremos sempre os perdedores.
Cada um de nós é uma estrela nesse imenso universo. Umas maiores que as outras, fazemos parte da mesma constelação, merecemos o mesmo cuidado e a mesma atenção. E se uma estrela se perde, é sempre uma luz a mais que se apaga. Temos que aprender a brilhar.
Não há melhor presente que você possa oferecer aos outros que a paz que você carrega consigo. Não há alegria maior para aqueles que te amam de ver sua felicidade, participar dela. Por isso, cuide-se!!! Faça por você mesmo aquilo que faria pela pessoa mais querida ao seu coração. Mesmo que você não seja perfeito, por que ninguém o é, você merece consideração, respeito, amor. Você merece sim e a primeira pessoa que deve pensar nisso é você mesmo. Os outros te seguirão, tenha certeza disso!

22/10/2009

Sem deixar de considerar a perfeição da técnica vocal e a qualidade sonora, não tem como não rir, muito bom, vale a pena ver, não só o pianista acompanhante riu como também a platéia.

O Dueto de Gatos - Duetto buffo di due gatti (G.Rossini)
Concerto realizado em Seul (Coréia do Sul) em 30/11/96 pelo Coro dos "Petits chanteurs à la Croix de Bois" Duetto buffo di due gatti (G. Rossini)

Peça do compositor italiano Gioachinno Rossini adaptada para a voz de crianças e intitulada "Dueto de Gatos". A voz de cada um dos dois garotos que fazem o solo é belíssima e muito afinada, e é também muito engraçada.Note a postura do cantor moreninho, que não consegue esconder o riso, ao contrário do lourinho, sempre sério e compenetrado no seu papel.

21/10/2009

Solidariedade

Olá amigo, como tem passado?

Só passei para saber...

Da sua saúde querendo que esteja BEM!

Da sua casa, orando para que ela esteja em PAZ!

Da sua família,esperando que esteja em HARMONIA!

Do seu trabalho, desejando um enorme PROGRESSO!

Dos seus problemas mais bobos, almejando uma SOLUÇÃO!

Das sua finanças, profetizando que você PROSPERE!

Da sua vida sentimental,torcendo para que você tenha um grande AMOR!

Das suas preocupações, pedindo a Deus que você encontre a TRANQUILIDADE!

Se você se sente em abandono, quero que você encontre a FÉ!

Só passei para te desejar,

Bom dia...
Boa tarde...
Boa noite...

Saiba que você sempre estará acompanhado(a) pelo meu bom pensamento dirigido a VOCÊ!

E se ainda assim tudo lhe parecer escuro e você sentir que nada posso fazer, peço-lhe que me conte se ainda lhe resta coragem e me diga que nunca vai desanimar!

Tenha um final de semana MARAVILHOSO!

Texto: Silvia Schimdt






Premiação

Querida Ná!
Depois de atravessar o Atlântico durante 12 horas e ficar encantada com as belezas naturais, históricas, culturais, gastrômicas de Portugal,você amiga, de grandes dotes culinários, acaba de publicar esta receita, tradicional e saborosa da sua região, embora trabalhoso...Ensina o passo a passo da execução da iguaria e anexado, segue uma pequena aula de conhecimentos gerais. (época da pesca, estação do ano,origem na antiguidade procedência, o rio Minho,a região de Cerveira, etc). Sabe que voto em você, e...
Não tivesse deixado em Toledo meus parcos recursos,meus cents de euros, voltaria correndo saborear o seu "Debulhos de Sável," no dia do seu prêmio,e ao seu lado, aplaudindo, pessoalmente lhe abraçar!
Beijinhos,Celle

20/10/2009

Utilidade publica

COMO CONSEGUIR BOA VISÃO enquanto dirige sob forte chuva.
Não se sabe por que, mas parece que funciona bem quando chove muito.

É sugestão de policial que experimentou e confirmou.

É útil, até em condução noturna. Nós, motoristas ligamos os limpadores de parabrisas em velocidade rápida ou máxima durante chuvas pesadas; mas a visibilidade ainda é bastante ruim. Se você enfrentar tal situação, ponha óculos de sol (qualquer modelo serve)..
Vai ser um milagre!
De repente, sua visibilidade na frente de seu carro fica perfeitamente clara, como se não tivesse chovendo! Assim, mantenha sempre um par de óculos de sol no porta-luvas do carro para que você tenha condução segura, com boa visão em caso de chuva.

Você também pode salvar a vida de alguém, repassando essa informação a ele/ela. Tente experimentar! Vais ser incrível!

Você ainda verá as gotas no pára-brisa, mas não a lâmina de chuva.
Você poderá ver onde a chuva salta para fora da estrada e os respingos dos pneus do carro à sua frente. Esta pequena dica deveria ser incluída na formação do motorista.

É excelente!

14/10/2009

Surpresa


Juro que não sabia!
Passeando pelo Bairro Alto e Chiado a pé, numa rua pedonal como voces dizem, Encontramos o Café "A Brasileira", mais famoso de Lisboa segundo, a garçonete que nos atendeu. É uma galeria Arte Nova com trabalho floral em estuque, muitos espelhos e pinturas dos áureos anos 20. Supimpa!!!
Entre suas mesas do lado exterior, na calçada, se encontra a estátua do grande poeta Fernando Pessoa, são as mais cobiçadas da calçada, à tardinha não se encontra uma vaga sequer...
Fiz questão de dar um dedinho de prosa com ele, como podem ver!

Casa de Fado

Ir à Lisboa e não ouvir o Fado, não visitou Lisboa...


Interessante o conselho que recebemos na recepção do nosso Hotel, sobre o Fado:

- "Aproximem-se do fado menos importante e, depois escolha o melhor restaurante de fado, se sentirem tocado por ele..."

Sábio conselho para orientação de turistas , foi muito sincero,achei!

Como estávamos destinados a ouvir esta canção nos apresentou sugestões de algumas Casas e completou: sou fã incondicional do fado, de alguns intérpretes, da guitarra portuguesa, que o fado sem guitarristas também não existe. Pode existir, mas já não é a mesma coisa, já não é uma canção livre. E o fado é uma canção livre, cada intérprete dá-lhe o seu estilo próprio, completou.

Achei lindo, sorri e saimos...


08/09/2009

Onde está o outro real?

Eu, Tu e Ele.... fomos comer no restaurante e no final a conta deu R$30,00.Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...Eu: R$ 10,00Tu: R$ 10,00 Ele: R$ 10,00O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o seguinte: Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver R$5,00 para eles! E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00. O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu R$1,00 para cada um de nós. No final ficou assim:Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.Tu: R$ 10,00 -R$1,00 que foi devolvido) = T u gastaste R$9,00. Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos,foi R$ 27,00. E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos: Nós: R$27,00Garçom: R$2,00TOTAL: R$29,00Pergunta-se:Onde foi parar a droga do outro R$1,00?Enviado pelo Departamento de Economia da PUC...PS.: Se alguém souber onde está o outro R$:1,00 me avise

02/09/2009

CORAGEM

Sempre tive muito medo...
Insegurança em tomar atitudes com medo de errar.
Meu pai nos aconselhava a tomar atitudes mesmo errando, que melhor fazer e errar que ser omissa e preocupada, e arrepender por não ter feito.
Dizia sempre esta antiga fábula: Um camundongo vivia angustiado, um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas ele ficou com medo de cão...
Por isso o mágico o transformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.
Mas saiba, dizia meu pai, "que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar, apesar do medo".
É preciso sempre caminhar para frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...
Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.
Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...

23/08/2009

Dois aninhos

Cheia de entusiasmo
Confiante no não reparar
Medíocres rimas
Aqui, ouso publicar!

Blog “Sempre Jovens,”Clube virtual de seniores...
A casa da melhor Idade!
Meio ambiente, Cultura, Civismo, humor, Artes
Aqui são tratados com regularidade!

Cumprimentos,
Elogios, Mensagens de felicitações,
Por ocasião de seu aniversário
Chegaram aos montões.!

Querendo um mundo melhor
Um mundo mais “Sim” do que” Não”
Sonhou o João poder com seu Blog
Tornar o mundo mais irmão!

Agradeço-lhe meu amigo, a chance
De entre seus seguidores estar
E com eles aprender
Minhas mensagens publicar!

Parabéns! Felicidades!
Sucessos, João, nosso comandante.
Também, aos novos amigos que já se fizeram irmãos.

Avante... “Sempre Jovens”!!!

24/07/2009

VÊ SE PODE!!!

Sujeira inaceitável

Demorou e foi débil o protesto do Governo Brasileiro contra o absurdo envio por empresas do Reino Unido de 99 contêineres carregados de lixo, a título de material de reciclagem. Sabe-se da dificuldade de se livrar de certos materiais descartados, como certos elementos tóxicos, hospitalares e outros. Produzido em larga escala nos países desenvolvidos, esse lixo é perigoso, e precisa de destinação que não resulte em ataque ao meio ambiente, ou em risco à saúde. Nem por isso é aceitável que esse ou quaisquer outros países optem pelo recurso fácil de despachar, a qualquer título esse material descartado com destino a portos de outros países.
É tão incivilizado quanto atirar lixo no quintal do vizinho!
Constitui uma desrespeitosa atitude com o Brasil transformado-o em um lote vago no qual se pode despejar, sem maiores preocupações, descartes despachados como resíduos recicláveis, mas que na verdade são material altamente tóxicos e nocivos como: pilhas, sacos de super mercados, seringas usadas, embalagens de preservativos e cartelas com medicamentos vencidos e ainda vidros com resíduos de remédio e alimentos, fraldas usadas e resto de travesseiros.
Um dos contêineres continha brinquedos quebrados com bilhetes sugerindo sua distribuição para “crianças pobres do Brasil, e, advertindo para a necessidade de que deveriam ser lavados.
Nosso governo não pode manter a velha tática de “tapinhas na costas’, na verdade o que se espera nesses casos de total desrespeito com o povo brasileiro é que o governo seja mais enérgico. Não tanto pelo conteúdo, apesar de sua desqualificada composição, mas principalmente pela atitude arrogante e reveladora de desprezo e total desconsideração com nosso país!

“ não queremos exportar nosso lixo nem importar o dos outros”palavras do presidente Lula ao comentar o envio desses contêineres, garantindo que o governo fará uma investigação séria para devolver tudo...

15/07/2009

Vacina contra o Câncer

Por favor, divulguem esta maravilha brasileira!

Já existe vacina contra alguns tipos de câncer.

Foi desenvolvida por cientistas brasileiros, mostrando-se eficaz em 80% dos casos,

tanto no estágio inicial como em fase mais avançada da doença.

A vacina é fabricada utilizando-se um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta e é remetida para o médico oncologista do paciente.

Os cientistas desenvolveram a vacina no Hospital Sirio Libanês - Grupo Genoa (telefone 0800-7737327).

Se preferirem, entrem no site

www.vacinacontraocancer.com.br

e obtenham maiores informações a respeito.

Essa, sim, é o tipo de mensagem que merece ser repassada.

Vacina contra o Câncer

Por favor, divulguem esta maravilha brasileira!

Já existe vacina contra alguns tipos de câncer.

Foi desenvolvida por cientistas brasileiros, mostrando-se eficaz em 80% dos casos,

tanto no estágio inicial como em fase mais avançada da doença.

A vacina é fabricada utilizando-se um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta e é remetida para o médico oncologista do paciente.

Os cientistas desenvolveram a vacina no Hospital Sirio Libanês - Grupo Genoa (telefone 0800-7737327).

Se preferirem, entrem no site

www.vacinacontraocancer.com.br

e obtenham maiores informações a respeito.

Essa, sim, é o tipo de mensagem que merece ser repassada.

Vacina contra o Câncer

"Por favor, divulguem esta maravilha brasileira!"

Já existe vacina contra alguns tipos de câncer.

Foi desenvolvida por cientistas brasileiros, mostrando-se eficaz em 80% dos casos,

tanto no estágio inicial como em fase mais avançada da doença.

A vacina é fabricada utilizando-se um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente.

Em 30 dias está pronta e é remetida para o médico oncologista do paciente.

Os cientistas desenvolveram a vacina no Hospital Sirio Libanês - Grupo Genoa (telefone 0800-7737327).

Se preferirem, entrem no site

www.vacinacontraocancer.com.br

e obtenham maiores informações a respeito.

Essa, sim, é o tipo de mensagem que merece ser repassada.

11/07/2009

SUS - Serviço Unico de Saúde-




"Os amigos médicos que me perdoem,

mas é a pura realidade...."
Receituário


1 - Se você não sabe o que tem, dê VOLTAREN;

2 - Se você não sabe o que viu, dê BENZETACIL;

3 - Apertou a barriga e fez 'ahn', dê BUSCOPAN;

4 - Caiu e passou mal, dê GARDENAL;

5 - Tá com uma dor bem grandona? Dê DIPIRONA;

6 - Se você não sabe o que é bom, dê DECADRON;

7 - Vomitou tudo o que ingeriu, dê PLASIL;

8 - Se a pressão subiu, dê CAPTOPRIL;

9 - Se a pressão deu mais

uma grande subida, dê FUROSEMIDA!

10 - Chegou morrendo de choro,

passe um SORO.

E mais:

Arritmia doidona, dê AMIODARONA...
Pelo não, pelo sim, dê ROCEFIN.



NÃO ESQUECENDO QUE O

DIAGNÓSTICO É QUASE

SEMPRE VIROSE!!!



 
 
 
 
 



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