Rio+20, a
Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável.
Sustentabilidade é um conceito que eu venho tentando por em
prática em meu dia-a-dia. Sei que é muito mais do que preservar o verde
(também faz parte, claro!), mas envolve principalmente 3 pilares: o social,
econômico e ambiental.
Também envolve num âmbito geral, o cuidado – comigo, com
o outro e entre as pessoas.
Repensar é um ‘R’ muito importante neste processo.
Repensar as nossas atitudes.
Representantes de diversos países estão participando e há grande esperança que algo de muito bom sairá desta enorme convenção mundial, sediada na cidade do Rio de Janeiro, como foi a Rio 92, há exatos 20 anos.
O tema central da Conferência é ‘Economia Verde’.
“Sustentabilidade um termo usado para definir ações e atividades
humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem
comprometer o futuro das próximas gerações…”
Delegações de 193 países avaliam desde as 7h desta
terça-feira (19) a conclusão do texto da Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento Sustentável, na Rio+20. Após a plenária da madrugada, o chanceler
Patriota fez uma breve declaração à imprensa.
— Temos um texto e fizemos o possível para incorporar o
máximo, inclusive negociações e consultas de Ultimo minuto. Quero agradecer a
todos pelo espírito de cooperação e liderança. Mantivemos o compromisso de
concluir o exercício da noite de ontem [segunda-feira] até hoje [terça-feira].
Os negociadores tiveram acesso ao texto nesta manhã por meio
de um fórum virtual. Todos deveriam fazer a análise para debater na plenária
marcada para as 10h30 no Riocentro, zona oeste carioca. Neste encontro,
qualquer delegação pode rejeitar propostas e se manifestar, discordando em
relação a ítens contidos no texto. O Itamaraty prevê que os debates avancem
durante a tarde e não confirmou horário para a divulgação oficial do documento
final, que será apresentado aos chefes de Estado a partir de quarta-feira (20),
amanhã.
Os negociadores disseram que no documento há de forma clara
a recomendação para o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma) e indicações para que, no futuro, seja criado um órgão independente. Há ainda detalhes
sobre a proteção das águas oceânicas e uma espécie de bloco destinado aos
financiamentos, mas sem cifras exatas.
Questão financeira é o impasse...
No entanto, ficará para outro momento de negociações a
proposta do Brasil e dos países em desenvolvimento para a criação de um fundo
específico para o desenvolvimento sustentável. A ideia era criar o fundo com
recursos iniciais de US$ 30 bilhões, mas que até 2018 alcançaria US$ 100
bilhões.
Os representantes dos países ricos vetaram a proposta,
alegando dificuldades econômicas internas.
A União Europeia anunciou
segunda-feira à noite, por meio de declaração, que o ideal era levar as
negociações para o nível de ministros, retirando o debate do âmbito de
diplomatas e técnicos.
Os negociadores se dividiram ontem, ao longo do dia, em
quatro grandes grupos dedicados às questões sem acordo. Houve debates sobre as
fontes de financiamentos para a implementação das metas fixadas, as definições
referentes à regulamentação das águas oceânicas, o fortalecimento do Pnuma e o
detalhamento relativo à economia verde.
Em relação ao Pnuma, foram feitas duas alterações, incluindo
o fortalecimento do programa e a possibilidade de ele ser ampliado e se tornar,
no futuro, um organismo autônomo. A delegação brasileira defendia a criação
imediata de um órgão independente incorporando o Pnuma, nos moldes da
Organização Mundial da Saúde (OMS).
O que é Sustentabilidade para você?
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