03/06/2011

"POR UMA VIDA MELHOR"


A polêmica da semana!

Há dias toda a imprensa divulga e critica a distribuição pelo MEC do livro “Por Uma Vida Melhor”, da professora Heloisa Ramos.
Distribuído como material didático aos alunos das escolas públicas de todo o país, principalmente a revista VEJA.
O modo certo ou errado de falar segundo a gramática á apenas mais uma forma de expressão.
A reação existente não é só pelo grande problema que acarreta. Simplesmente como comunicação entre pessoas igualmente incultas, nada grave, o problema surge na inclusão dos jovens na vida de trabalho. Não terão chances de se comunicarem e ascenderem profissionalmente. Não é por preconceito, pior que isso, nada justifica o não fornecimento às pessoas que mais precisam dos códigos que lhes permitiriam alcançar uma vida melhor! É uma prestação de desserviço à educação já deficiente no país, e de desperdício de dinheiro público com este material que emburrece em vez de instruir, disse a procuradora da República, Janice Ascari.
Lya Luft, escritora renomada disse: “A língua, o vernáculo é a medula de uma nação. É o grande instrumental do progresso, cabendo nivelar por cima e não por baixo. Informa e forma os jovens de hoje e os homens de amanhâ”.
“Sofrida a nação que o estado distribui às escolas normas que estimulam a falar com total desapego ao padrão desejável. Diversidade sim, induzimento negativo, não”. Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal, disse na Veja.
“Os adversários do português, fala Alberto Carraro Moreira, mostra a política dos contravalores apadrinhados pelo governo federal. Relembra a musica do Adoniran Barbosa, Samba do Ernesto onde escreveu: Nois fumos e não encontremos ninguém. Este seria sério candidato a uma vaga na Academia Brasileira de letras. Se esta turma emplaca a filosofia, em breve, estará dizendo que 2+2=5, e quem discordar será acusado de preconceito aritmético.

A amiga e professora, Venina, mandou-me por e-mail o texto abaixo:

Bom inissio de cemana para voçe
Livros pra inguinorantes, por Carlos Eduardo Novaes

Jornal do Brasil
Carlos Eduardo Novaes

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer?  Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.


"Não somos irresponsáveis", diz autora de livro com "nós pega,"em sua defesa.

Educadora afirma que intenção da obra é deixar o aluno acostumado com linguagem popular à vontade e não "ensinar errado"

Segundo Heloisa, que é professora aposentada da rede pública de São Paulo e dá cursos de formação para professores, a proposta da obra é que se aceite dentro da sala de aula todo tipo de linguagem, ao invés de reprimir aqueles que usam a linguagem popular.
“Não queremos ensinar errado, mas deixar claro que cada linguagem é adequada para uma situação. Por exemplo, na hora de estar com os colegas, o estudante fala como prefere, mas quando vai fazer uma apresentação, ele precisa falar com mais formalidade. Só que esse domínio não se dá do dia para a noite, então a escola tem que ter currículo que ensine de forma gradual”, diz ela.

2 comentários:

  1. Minha Querida Amiga Celle,
    Pelos vistos o problema é muito semelhante ao nosso! O português virou "portugalês" ou "pretoguês"... O que se escreve e fala já pouco diz respeito ao que nós aprendemos e isso está a trazer graves consequências no entendimento das pessoas. As más notas a Matemática e outras Ciências fica-se a dever a que os alunos não conseguem descodificar os problemas por desconhecerem a língua Pátria. Mas o Acordo Luso-Brasileiro último vai ao encontro de uma oralidade que não tem ligação alguma com a escrita! Espero que esta forma de "papaguear" acabe de vez! Os comentários feitos ao livro em causa demonstra bem os inconvenientes dessa postura que só revela a "incultura" em que se vive!

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  2. Luis, eu considero um desrespeito a pessoa humana trabalhar para que ela se sinta inferior as demais que sabem falar e entender melhor. Podendo assim de igual para igual concorrer a cargos e empregos, neste mundo tão competitivo.
    obrigada!
    Celle

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