Como aprendi a amar Portugal, deixo aqui a quem interessar possa, a história interessante de São Gonçalo de Amarante!
"São Gonçalo de Aveiro"
Diz a tradição que «no dia do seu baptizado, ao entrar na igreja, ergueu os braços para a imagem de Jesus Crucificado, o que a todos encheu de espanto. O facto repetia-se sempre que o menino era levado à igreja».
Depois de receber educação cuidadosa, vai para Braga onde é ordenado sacerdote. É-lhe então entregue a paróquia de São Paio de Riba (Vizela). Anos depois empreende uma longa peregrinação a Roma e à Terra Santa. Quando regressa, catorze anos passados, resolve percorrer toda a região de Entre Douro e Minho para efectuar as suas pregações. Conhecido pela sua bondade e beneficência, instala-se em Amarante, fazendo da sua casa o refúgio para os pobres e doentes das redondezas.
São-lhe atribuídas a construção da Capela de Nossa Senhora da Assunção num rochedo sobre o rio Tâmega – onde foi enterrado e que deu mais tarde lugar ao Mosteiro de Amarante – e a edificação de uma ponte sobre o mesmo rio, que terá ajudado a construir com as suas próprias mãos, para evitar os perigos de naufrágios.
Após a sua morte, ocorrida ao que se supõe a em Janeiro de 1262, espalha-se por toda a parte a fama dos seus milagres, já acontecidos em vida, o que leva até ao seu túmulo verdadeiras multidões. Beatificado em 16 de Setembro de 1561, o seu culto foi aprovado para Portugal pelos papas Júlio III e Pio IV e para toda a Ordem Dominicana pelo papa Clemente X em 1671.
Na versão popular, São Gonçalo, o Piedoso, antes de efectuar a sua romagem à Terra Santa, terá confiado a paróquia a um seu sobrinho também sacerdote. Quando regressou, coberto de pó, esfarrapado, de barba branca, a denunciar os anos decorridos, bateu à porta da sua antiga casa, mas foi escorraçado. O sobrinho tinha-o dado como morto e apoderara-se de todos os seus bens. Fez então uma cabana junto do rio Tâmega e ali, rezando, fazendo aos outros o bem que podia, acabou São Gonçalo os seus dias.
O povo fê-lo o advogado dos ossos fraturados, dos males da vida conjugal e dos casamentos das «velhas». Crença que provém de São Gonçalo ter casado religiosamente alguns casais de uma aldeia chamada "Ovelha" que viviam «maritalmente». Daí, designarem-no como o «casamenteiro dos de Ovelha», que passou depois à versão «casamenteiro das velhas». Por muitas se contam também as lendas e tradições que lhe são atribuídas. É celebrado em Amarante no segundo domingo de Janeiro, numa pequena romaria, e com grandes festejos.
Diz a tradição que «no dia do seu baptizado, ao entrar na igreja, ergueu os braços para a imagem de Jesus Crucificado, o que a todos encheu de espanto. O facto repetia-se sempre que o menino era levado à igreja».
Depois de receber educação cuidadosa, vai para Braga onde é ordenado sacerdote. É-lhe então entregue a paróquia de São Paio de Riba (Vizela). Anos depois empreende uma longa peregrinação a Roma e à Terra Santa. Quando regressa, catorze anos passados, resolve percorrer toda a região de Entre Douro e Minho para efectuar as suas pregações. Conhecido pela sua bondade e beneficência, instala-se em Amarante, fazendo da sua casa o refúgio para os pobres e doentes das redondezas.
São-lhe atribuídas a construção da Capela de Nossa Senhora da Assunção num rochedo sobre o rio Tâmega – onde foi enterrado e que deu mais tarde lugar ao Mosteiro de Amarante – e a edificação de uma ponte sobre o mesmo rio, que terá ajudado a construir com as suas próprias mãos, para evitar os perigos de naufrágios.
Após a sua morte, ocorrida ao que se supõe a em Janeiro de 1262, espalha-se por toda a parte a fama dos seus milagres, já acontecidos em vida, o que leva até ao seu túmulo verdadeiras multidões. Beatificado em 16 de Setembro de 1561, o seu culto foi aprovado para Portugal pelos papas Júlio III e Pio IV e para toda a Ordem Dominicana pelo papa Clemente X em 1671.
Na versão popular, São Gonçalo, o Piedoso, antes de efectuar a sua romagem à Terra Santa, terá confiado a paróquia a um seu sobrinho também sacerdote. Quando regressou, coberto de pó, esfarrapado, de barba branca, a denunciar os anos decorridos, bateu à porta da sua antiga casa, mas foi escorraçado. O sobrinho tinha-o dado como morto e apoderara-se de todos os seus bens. Fez então uma cabana junto do rio Tâmega e ali, rezando, fazendo aos outros o bem que podia, acabou São Gonçalo os seus dias.
O povo fê-lo o advogado dos ossos fraturados, dos males da vida conjugal e dos casamentos das «velhas». Crença que provém de São Gonçalo ter casado religiosamente alguns casais de uma aldeia chamada "Ovelha" que viviam «maritalmente». Daí, designarem-no como o «casamenteiro dos de Ovelha», que passou depois à versão «casamenteiro das velhas». Por muitas se contam também as lendas e tradições que lhe são atribuídas. É celebrado em Amarante no segundo domingo de Janeiro, numa pequena romaria, e com grandes festejos.
AOS AMIGOS, devotos do deste virtuoso santo um pouco de sua história!
ResponderExcluirBeijinhos
Celle