O CONTRASTE ENTRE O SER E O TER.
Tudo o que temos, bens, cargos, funções, são assessórios perecíveis.
A Natureza está em permanente mudança, a durabilidade das pessoas, das coisas e das situações é limitada, o homem está sujeito a falhas e erros.
Por isso, o apego às coisas e ao Poder constituem um sintoma patológico.
Os políticos e outros poderosos devem aceitar a sua fragilidade, a sua temporalidade e evitar a procura, por vezes ridícula e anti-social, da sustentabilidade artificial das situações agradáveis.
A.JOÃO SOARES
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