Pouco contato dos pais com os filhos, no dia-a-dia, pode
prejudicar formação cidadã da nova geração segundo estudiosos!
A família deve ser a principal responsável pela formação da
consciência cidadã do jovem e também apoio importante no processo de adaptação
das crianças para a vida em sociedade.
Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida
e segura no contato com as adversidades culturais e sociais, características do
período de amadurecimento.
A ausência familiar gera graves conseqüências na
formação, O EGOCENTRISMO, que levam os
mais jovens ao mundo do vício e das futilidades.
“Crianças sem base afetiva estável carregam consigo medos e
incertezas sobre suas possibilidades de aprender, que se manifestam como
vínculos negativos com a aprendizagem”.
O ingresso da mulher no mercado de trabalho diminuiu o tempo
disponível para a dedicação aos filhos daquela que, antes, só se dedicava quase
que exclusivamente à formação das crianças.
A omissão familiar faz parte da realidade mundial e, essa
carência pode ser suprida com um bom clima relacional que depende muito mais da
qualidade das relações do que do tempo que os pais e os filhos passam juntos.
“Podemos nos fazer presentes por meio de telefonemas no meio da tarde, de
bilhetes deixados em lugares estratégicos e de tarefas colaborativas para a
dinâmica familiar”.
OS educadores, declaram que a partir do momento em que as
crianças ficam soltas na comunidade e entregues às diversões eletrônicas, há
uma perda de referência em relação aos valores considerados importantes para o
desenvolvimento de uma base sólida.
“O problema, não é o tempo que os pais passam com os filhos.
O desafio está na qualidade dessa convivência, que deve ser marcada por um
forte componente de presença educativa” dizem sempre estudiosos e pesquisadores.
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Celle