Quando morreu, Victor
Hugo, arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo
fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos,
divulgador do ensino e da educação. O genial literato deixou textos inéditos
que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.
Um deles fala
exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes
palavras:
"A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa".
Como Victor Hugo eu acredito na vida eterna da alma. Por isso cada um de nós tem sua alma feita a imagem e semelhança de Deus!
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