Iniciamos pela Normandia nossa visita aos castelos do Vale do Loire
NORMANDIA |
Em Paris, depois de tres dias de passeios, andando a pé pela cidade, onde vimos tudo de perto, com calma, tomamos uma excursão que nos levou a conhecer antigos e belos castelos do Valle de La Loire. Nosso motorista Nico e a Srta... nossa guia falando espanhol, acompanhou-nos durante 4 dias e tres noites pela região mais linda da Normandia, na França, nem tudo compreendíamos devido a língua que não dominamos.
Saimos de Paris com destino a “Caen” passando antes por Rouen- Honfleur.
Rouen é capital da Normandia.
Nesta cidade fizemos uma visita a pé à cidade antiga, incluindo a Catedral, a Praça do Mercado Antigo onde Joana D’arc foi queimada viva.
Monet pintou, durante um ano, cinquenta imagens, em horários diferentes, da Catedral de Rouen, reproduzindo a incidência da luz. Assim, ele pretendia analisar as diferentes influências que a luz pode exercer sobre a percepção da realidade.
CATEDRAL DE ROUEN |
A catedral da cidade se encontra em restauração. Esta cidade de 06 em 06 anos precisa ser despoluída. É a cidade que mais sofre as consequências da poluição. Uma região agrícola e rica. Aí morreu uma jovem valente por vezes chamada de donzela de Orléans, era filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée e é a santa padroeira da França ela foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses.
Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
JOANA D'ARC |
Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
Antes aos fatos relacionados, Shakespeare tratou-a como uma bruxa; Voltaire escreveu um poema satírico, ou pseudo-ensaio histórico, que a ridicularizava, intitulado «La Pucelle d´Orléans» ou «A Donzela de Orléans» [Depois da Revolução Francesa, o partido monárquico reavivou a lembrança da boa lorena, que JOANA d1ARCjamais desistiu do retorno do rei.
Igreja Católica francesa propôs ao Papa Pio X sua beatificação, realizada em 1909, num período dominado pela exaltação da nação e ao ódio ao estrangeiro, principalmente Inglaterra e Alemanha.
IGREJA DE SANTA JOANA D'ARC ERGUIDA ONDE ELA MORREU QUEIMADA VIVA |
Em 9 de maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV - era a Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França. Joana d´Arc permanece como testemunha de milagres que pode realizar uma pessoa, ainda que animada apenas pela energia de suas convicções, mesmo adolescente, pastora e analfabeta, de modo que seu exemplo guarda um valor universal.
"Nesta cidade a valente guerreira Joana d’arc foi queimada viva, pelos adeptos da inquisição. "
Visitamos a Igreja da Santa é um templo interessante em forma de um extenso dragão símbolo das embarcações dos Vikings e simbolo da união dos franceses e dos ingleses.
Fotos da internet
Texto misto
Amiga Celle,
ResponderExcluirParabéns por ter feito uma viagem muito interessante e por fazer relatos de grande valor artístico e literário.
Parabéns também pelo dia de hoje em que se celebram 80 anos do Cristo Redentor do Corcovado. Coloquei em dois dos nossos blogues uma imagem a propósito.
http://cvssemprejovens.blogspot.com/2011/10/forte-abraco-para-os-amigos-brasileiros.html e
http://thirthyfour.blogspot.com/2011/10/forte-abraco-para-os-amigos-brasileiros.html
Beijos
João
Este é o amigo João!
ResponderExcluirSincero,franco, amistoso e fraterno!
Reconhecidamente grata!
Celle
Cara Amiga Celle,
ResponderExcluirAgradeço as suas palavras nesta mensagem e no blogue. Como estou em fase de aprendizagem para atingir o máximo de perfeição, procurarei ser merecedor delas. Procuro contribui para o ideal que desejo para a humanidade: Paz e Amor, com compreensão dos outros, redução de erros e defeitos e sublimação dos valores éticos. Não condeno, ninguém mas procuro que cada um aja depois de raciocinar sobre a bondade que pode vir dos actos. Se aquilo que fizermos não vier melhorar a convivência social, mais vale estar parado. Não devemos agir apenas para prazer individual, mas sim para espelharmos felicidade à nossa volta, porque dela receberemos o reflexo. Seremos dela os mais beneficiados.
Obrigado pela explicação da sua menor intensidade nos blogues, mas tem sido sempre minha ideia de que esta actividade não deve ser tida como uma obrigação, um vício, mas sim um acto de prazer, para as horas de ócio, os intervalos dos nossos compromissos com a família, os amigos mais próximos.
Beijos
João