o
30/09/2014
ANA YANG Gazillion Bubble Show
ESPETACULAR INCOMUM SHOW ESNTUSIASMANTE!!!
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SHOW ESPETACULAR
25/09/2014
ANTI RACISMO
COMO NÃO PUBLICAR!!!
VEJAM...
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FRATERNIDADE SOLIDARIEDADE SOCIALIZAÇÃO RACISMO
24/09/2014
23/09/2014
OPINIÃO SÁBIA SOBRE UM TEMA PUBLICADO
Comentário sobre o tema
""VITÓRIA DA COMPETÊNCIA
CONTRA A MALANDRAGEM"":
Faz-se necessário sua
publicação pois, brilhantemente complementa chamando-nos à razão, e alertando
nossa indolente vontade com a formação das crianças, futuro das nações!
Vindo de cima um mau exemplo, o mal acaba por envenenar toda
a população, ou uma grande quantidade dela. Os nossos políticos são venais e
raramente dão um exemplo de bom senso de apelo à virtude, aos valores morais e
éticos É preciso que as pessoas cultivem a perfeição do trabalho realizado,
procurem a excelência da obra feita. Hoje custa-me ver crianças a desperdiçarem
coisas de que outras têm falta, porque os pais e a escola não lhes ensinou a
dar valor às coisas a ter noção de que o dinheiro não resolve tudo e é finito,
não nasce sem trabalho. É errado satisfazer os menores caprichos a crianças,
sem as ensinar a pensar nas prioridades, na escala de valores. Como o mundo
seria melhor se cada um procurasse fazer as coisas com correcção para se sentir
bem com a sua consciência, e alimentar o respeito pelos outros com colaboração
e sugestões, distribuindo o seu saber aos outros. Aquilo que sabemos terá pouco
interesse se não o transmitirmos aos outros, e indo connosco para o túmulo
inutilmente. Difundamos tanto quanto pudermos as boas ideias a fim de
melhorarmos o mundo de amanhã.
Lutemos por UM MUNDO MELHOR para as crianças de
então...
A. João Soares
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COMENTÁRIO OPINIÃO VALORES EDUCAÇÃO
Gorgonzola...
"Estamos
envelhecendo, estamos envelhecendo, estamos envelhecendo", só ouço isto.
No táxi, no trânsito, no banco, só me chamam de senhora.
E as amigas falam “estamos envelhecendo” como quem diz
“estamos apodrecendo”.
Não estou achando envelhecer esse horror todo.
Até agora.
Mas a pressão é grande.
Então, outro dia, divertidamente, fiz uma analogia.
O queijo Gorgonzola é um queijo que a maioria das pessoas
que eu conheço gosta.
Gosta na salada, no pão, com vinho tinto, vinho branco, é um
queijo delicioso, de sabor e aroma peculiares, uma invenção italiana, tem
status de iguaria com seu sabor sofisticadíssimo, incomparável, vende aos
quilos nos supermercados do Leblon, é caro e é podre.
É um queijo contaminado por fungos, só fica bom depois que
mofa.
É um queijo podre de chique.
Para ficar gostoso tem que estar no ponto certo da
deterioração da matéria.
O que me possibilita afirmar que não é pelo fato de estar
envelhecendo ou apodrecendo ou mofando que devo ser desvalorizada.
Saibam: vou envelhecer até o ponto certo, como o Gorgonzola.
Se Deus quiser, morrerei no ponto G da deterioração da
matéria.
Estou me tornando uma iguaria.
Com vinho tinto, sou deliciosa.
Aos 50 fui uma mulher para paladares variados, aos 70 sou
uma mulher para paladares sofisticados.
Não sou mais um queijo Minas Frescal, não sou mais uma
Ricota, não sou um queijo amarelo qualquer para um lanche sem compromisso.
Não sou para qualquer um, nem para qualquer um dou bola,
agora tenho status, sou um queijo Gorgonzola.
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IGUARIAS ENVELHECIMENTO RESPEITO VALORIZAÇÃO
18/09/2014
ENVELHECER...
Conselho aos da minha geração.
Estamos envelhecendo.
Não nos preocupemos!
De que adianta, é assim mesmo. Isso é um
processo natural.
É uma lei do Universo conhecida como a 2ª Lei da Termodinâmica ou
Lei da Entropia. Essa lei diz que: “A energia de um corpo tende a se degenerar e com isso a
desordem do sistema aumenta”. Portanto, tudo que foi composto será decomposto, tudo que foi construído será
destruído, tudo foi feito para
acabar.
Como fazemos parte do universo, essa lei também opera em nós.
Com o tempo os membros se enfraquecem, os sentidos se embotam. Sendo assim, relaxe e aproveite. Parafraseando Freud: “A morte é o alvo de tudo que vive”.
Se você deixar o seu carro no alto de uma montanha daqui a 10
anos ele estará todo carcomido.
O mesmo acontece a nós. O conselho é:
Viva. Faça apenas isso.
Preocupe-se com um dia de cada vez. Como disse um dos meus amigos a sua esposa: “use-me, estou acabando!”.
Hilário, porém realista. Ficar velho e cheio de rugas é natural. Não queira ser jovem novamente, você já
foi. Pare de evocar lembranças de
romances mortos, vai se ferir com a dor
que a si próprio inflige. Já viveu essa
fase, reconcilie com a sua situação e permita que o passado se torne passado.
Esse é o pré-requisito da felicidade.
“O passado é lenha calcinada. O
futuro é o tempo que nos resta: finito, porém incerto.” , como já dizia Cícero.
Abra a mão daquela beleza exuberante, da memória infalível, da ausência da barriguinha,
da vasta cabeleira e do alto desempenho pra não se tornar caricatura de si
mesmo.
Fazendo isso ganhará qualidade de
vida. Querer reconquistar esse passado
seria um retrocesso e o preço a ser pago será muito elevado.
Serão muitas plásticas, muitos riscos e mesmo
assim você verá que não ficou como
outrora. A flor da idade ficou no pó da estrada. Então, para que se preocupar?!
Guarde os bisturis e toca a vida. Você sabe quem enche os consultórios
dos cirurgiões plásticos? Os
bonitos. Você nunca me verá por lá. Para o bonito, cada ruga que aparece é uma
tragédia, para o feio ela é até bem vinda, quem sabe pode melhorar, ele ainda
alimenta uma esperança. Os feios são
mais felizes, mais despreocupados com a beleza, na verdade ela nunca lhes fez
falta, utilizaram-se de outros atributos e recursos. Inclusive tem uns que melhoram na medida em
que envelhecem. Para que se preocupar
com as rugas, você demorou tanto para tê-las!
Suas memórias estão salvas nelas. Não seja obcecado pelas aparências,
livre-se das coisas superficiais. O
negócio é zombar do corpo disforme e dos membros enfraquecidos. Essa
resistência em aceitar as leis da natureza acaba espalhando sofrimento por
todos os cantos. Advêm consequências desastrosas
quando se busca a mocidade eterna, as infinitas paixões, os prazeres sutis e
secretos, as loucas alegrias e os desenfreados prazeres. Isso se transforma
numa dor que você não tem como aliviar e condena a ruína sua própria alma. Discreto,
sem barulho ou alarde, aceite as imposições da natureza e viva a sua fase.
Sofrer é tentar resgatar algo que deveria ter
vivido e não viveu. Se não viveu na fase
devida o melhor a fazer é esquecer. A causa do sofrimento está no apego, está
em querer que dure o que não foi feito para durar. É viver uma fase que não é mais sua. Tente controlar essas emoções destrutivas e
os impulsos mais sombrios. Isso pode
sufocar a vida e esvaziá-la de sentido.
Não dê ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar crises sem o menor
fundamento. Sua mente estará sempre em
conflito se ela se sentir insegura. A vida é o que importa.
Concentre-se nisso.
A Você não tem de experimentar todas as
coisas, passar por todas as estradas e conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é exagero. Faça o que pode ser feito com o que está
disponível. Quer um conselho?
Esqueça.
Para o seu bem, esqueça o que passou.
Têm tantas coisas interessantes para se viver na fase em que está. Coisas do passado não te pertencem mais. Se você tem esposa e filhos experimente
vivenciar algo que ainda não viveram juntos, faça a festa, celebre a vida,
agora você tem mais tempo, aproveite essa disponibilidade e desfrute. Aceitando ou não o processo vai
continuar.
Assuma viver com dignidade e
nobreza a partir de agora. Nada nos pertence.
Tive um aluno com 60 anos de idade que nunca havia saído de Belo
Horizonte. Não posso dizer que pelo fato
de conhecer grande parte do Brasil sou mais feliz que ele. Muito pelo contrário, parecia exatamente o oposto. O que importa é o que está dentro de nós, a velha
máxima continua atual como nunca: “quem tem muito dentro precisa ter pouco
fora”.
Esse é o segredo de uma boa vida.
TRANSCRITO DO BLOG DE UM AMIGO
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IDADE EDUCAÇÃO CIDADANIA RESPEITO
08/09/2014
PARECE ESTAR A SURGIR O DESEJADO BOM SENSO.
Oxalá a chefe da diplomacia europeia seja persistente, perseverante e coerente com a sua afirmação de que «uma via militar não é solução para a crise na Ucrânia». Qualquer guerra, depois de muitas perdas de vidas e destruição de patrimônio, termina com um tratado de paz assinado em volta de uma mesa. Pergunto: porque será que os homens, ufanos do seu poder, não puxam pela sua inteligência e se sentam à mesa antes e em vez da guerra? Presentemente, Se houver teimosia no recurso às armas, até onde poderá ir a escalada?
Quantas bombas atômicas serão utilizadas e onde explodirão?
É bom que se pense, até onde poderá ir a loucura humana.
E se raciocine sobre a conveniência de se evitar tal catástrofe?
Nesta não haverá vencedores...
A.João Soares
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ESPERANÇA FÉ GUERRAS
AZEITE EXTRA VIRGEM
Azeite contra a osteoporose
(óleo de oliva!)
Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.
Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.
Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?
Dra. Maria Dora Ruiz Temoche
(óleo de oliva!)
Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.
Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.
Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?
Dra. Maria Dora Ruiz Temoche
02/09/2014
SEGUNDA-FEIRA, 1 DE SETEMBRO DE 2014
CONVERGÊNCIA DAS CIVILIZAÇÕES
EXTRAIDO DO BLOG DO MIRANTE
Na humanidade, como em qualquer parcela da Natureza, tudo muda e nada se repete «a papel químico». A mudança raras vezes é fácil e não é sempre bem aceite pelos que a ela são obrigados, mas acaba por se concretizar, melhor ou pior. Eas pessoas para simplificara vida e o seu trabalho desenvolvem a ciência e a técnica e criam ferramentas que facilitam as tarefas mais árduas e dão visibilidade à mudança.
No entanto, há valores de convivência social que são sempre válidos e é lamentável que alguns sejam menosprezados no caminho da modernização.
No caminho das mudanças e da modernização, a história recorda-nos que das tribos que, para sobreviverem, tinham de guerrear entre si para a a obtenção e a defesa de recursos, passou-se às nações e, depois, aos estados que congregam pessoas de diversa origem, com hábitos e costumes diferentes mas que se adaptar a conviver em convergência de actividades para objectivos comuns.
Devido às tecnologias da comunicação, em modernização acelerada, as pessoas de todos os continentes sentiram haver vantagem numa convergência para a Paz e o Desenvolvimento e criaram a Sociedade das Nações e, depois, a Organização das Nações Unidas e, recentemente, começou a desenvolver-se a ideia da aldeia global e, até, de uma república mundial única, numa sintonia total dos esforços da Humanidade. Certamente esta República pouco teria de democrático.
Independentemente de congeminações mais ousadas, já começa a sedimentar a noção da conveniência de os Estados resolverem os seus conflitos pela via diplomática e abandonarem o hábito desumano do recurso ao poder militar, por ser destruidor de pessoas, de património e de recursos naturais. E, depois de iniciado, fica difícil de controlar e com tendência de escalada de violência.
No entanto surgem tentativas de radicais islâmicos, saudosistas de glórias do passado e da ambição de poder surgida após 632 (falecimento do profecta). Agora surge a intenção de criar um Estado Islâmico. Não é novidade na história universal, mas será mais um facto a ilustrar a história. Talvez sem continuidade. Vem em sentido contrário ao da evolução da convivência das civilizações em que é desejável a convergência para uma vida pacífica e harmoniosa em que o respeito to mútuo, a aceitação dos gostos do vizinho, a vida harmoniosa para a Paz e a Tranquilidade de todos, gerando condições de progresso.
Samuel Huntington, há 18 anos alertava para o perigo de um eventual choque de civilizações, como cita o General Loureiro dos Santos em artigo do Jornal Público de 21 de Agosto.
A Nova Ordem Mundial deve assentar nos condicionalismos actuais para, a partir deles, desenvolver uma Humanidade mais pacífica e, para isso, não pode destruir os progressos de séculos para regressar a situações conflituosas já ultrapassadas. Para construir um futuro melhor para toda a Humanidade, há que escolher, de entre as vias possíveis, aquela que for melhor, com menos inconvenientes e mais vantagens para as pessoas, a fim de criar uma Nova Era em que as pessoas possam ser mais felizes e solidárias.
´È nesse sentido que que deve ser interpretado o movimento referido no artigo «oposição ao projecto do califado está a aumentar».
A João Soares

No entanto, há valores de convivência social que são sempre válidos e é lamentável que alguns sejam menosprezados no caminho da modernização.
No caminho das mudanças e da modernização, a história recorda-nos que das tribos que, para sobreviverem, tinham de guerrear entre si para a a obtenção e a defesa de recursos, passou-se às nações e, depois, aos estados que congregam pessoas de diversa origem, com hábitos e costumes diferentes mas que se adaptar a conviver em convergência de actividades para objectivos comuns.
Devido às tecnologias da comunicação, em modernização acelerada, as pessoas de todos os continentes sentiram haver vantagem numa convergência para a Paz e o Desenvolvimento e criaram a Sociedade das Nações e, depois, a Organização das Nações Unidas e, recentemente, começou a desenvolver-se a ideia da aldeia global e, até, de uma república mundial única, numa sintonia total dos esforços da Humanidade. Certamente esta República pouco teria de democrático.
Independentemente de congeminações mais ousadas, já começa a sedimentar a noção da conveniência de os Estados resolverem os seus conflitos pela via diplomática e abandonarem o hábito desumano do recurso ao poder militar, por ser destruidor de pessoas, de património e de recursos naturais. E, depois de iniciado, fica difícil de controlar e com tendência de escalada de violência.
No entanto surgem tentativas de radicais islâmicos, saudosistas de glórias do passado e da ambição de poder surgida após 632 (falecimento do profecta). Agora surge a intenção de criar um Estado Islâmico. Não é novidade na história universal, mas será mais um facto a ilustrar a história. Talvez sem continuidade. Vem em sentido contrário ao da evolução da convivência das civilizações em que é desejável a convergência para uma vida pacífica e harmoniosa em que o respeito to mútuo, a aceitação dos gostos do vizinho, a vida harmoniosa para a Paz e a Tranquilidade de todos, gerando condições de progresso.
Samuel Huntington, há 18 anos alertava para o perigo de um eventual choque de civilizações, como cita o General Loureiro dos Santos em artigo do Jornal Público de 21 de Agosto.
A Nova Ordem Mundial deve assentar nos condicionalismos actuais para, a partir deles, desenvolver uma Humanidade mais pacífica e, para isso, não pode destruir os progressos de séculos para regressar a situações conflituosas já ultrapassadas. Para construir um futuro melhor para toda a Humanidade, há que escolher, de entre as vias possíveis, aquela que for melhor, com menos inconvenientes e mais vantagens para as pessoas, a fim de criar uma Nova Era em que as pessoas possam ser mais felizes e solidárias.
´È nesse sentido que que deve ser interpretado o movimento referido no artigo «oposição ao projecto do califado está a aumentar».
A João Soares
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